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domingo, 31 de março de 2013

Homilia do Papa, 28 de Março



HOMILIA DO PAPA FRANCISCO
Basílica VaticanaQuinta-feira Santa, 28 de março de 2013 
Amados irmãos e irmãs,

Com alegria, celebro pela primeira vez a Missa Crismal como Bispo de Roma. Saúdo com afeto a todos vós, especialmente aos amados sacerdotes que hoje recordam, como eu, o dia da Ordenação.

As Leituras e o Salmo falam-nos dos «Ungidos»: o Servo de Javé referido por Isaías, o rei David e Jesus nosso Senhor. Nos três, aparece um dado comum: a unção recebida destina-se ao povo fiel de Deus, de quem são servidores; a sua unção «é para» os pobres, os presos, os oprimidos… Encontramos uma imagem muito bela de que o santo crisma «é para» no Salmo 133: «É como óleo perfumado derramado sobre a cabeça, a escorrer pela barba, a barba de Aarão, a escorrer até à orla das suas vestes» (v. 2). Este óleo derramado, que escorre pela barba de Aarão até à orla das suas vestes, é imagem da unção sacerdotal, que, por intermédio do Ungido, chega até aos confins do universo representado nas vestes.

Liturgia, 1o de Abril

1ª Semana – Segunda-feira - Páscoa imprimir
1ª Semana – Segunda-feira

Lectio
Primeira leitura: Actos 2, 14. 22-33
No dia do Pentecostes, Pedro de pé, com os Onze, ergueu a voz e dirigiu-lhes então estas palavras:«Homens da Judeia e todos vós que residis em Jerusalém, ficai sabendo isto e prestai atenção às minhas palavras.Homens de Israel, escutai estas palavras: Jesus de Nazaré, Homem acreditado por Deus junto de vós, com milagres, prodígios e sinais que Deus realizou no meio de vós por seu intermédio, como vós próprios sabeis, 23este, depois de entregue, conforme o desígnio imutável e a previsão de Deus, vós o matastes, cravando-o na cruz pela mão de gente perversa.
4Mas Deus ressuscitou-o, libertando-o dos grilhões da morte, pois não era possível que ficasse sob o domínio da morte. 25David diz a seu respeito: ‘Eu via constantemente o Senhor diante de mim, porque Ele está à minha direita, a fim de eu não vacilar. 26Por isso o meu coração se alegrou e a minha língua exultou; e até a minha carne repousará na esperança, 27porque Tu não abandonarás a minha vida na habitação dos mortos, nem permitirás que o teu Santo conheça a decomposição.
28Deste-me a conhecer os caminhos da Vida, hás-de encher-me de alegria com a tua
presença. ‘ 29Irmãos, seja-me permitido falar-vos sem rodeios: o patriarca David morreu e foi sepultado, e o seu túmulo encontra-se, ainda hoje, entre nós. 30Mas, como era profeta e sabia que Deus lhe prometera, sob juramento, que um dos descendentes do seu sangue havia de sentar-se no seu trono, 31viu e proclamou antecipadamente a ressurreição de Cristo por estas palavras: ‘Não foi abandonado na habitação dos mortos e a sua carne não conheceu a decomposição. ‘ 32Foi este Jesus que Deus ressuscitou, e disto nós somos testemunhas. 33Tendo sido elevado pelo poder de Deus, recebeu do Pai o Espírito Santo prometido e derramou-o como vedes e ouvis.
«Jesus de Nazaré, Homem acreditado por Deus junto de vós, com milagres, prodígios e sinais… depois de entregue… vós o matastes, cravando-o na cruz... Mas Deus ressuscitou-o». Estas palavras de Pedro, na manhã do Pentecostes, constituem o anúncio fundamental, o Kerigma, que a Igreja é chamada a fazer a todos os povos, a começar por Jerusalém. Jesus foi condenado e executado. Mas Deus confirmou a justeza da sua causa, ressuscitando-O dos mortos. Aliás, tudo estava previsto, conforme verificamos no salmo 15. O que não se realizou em David, realizou-se em Jesus de Nazaré, que Deus ressuscitou dos mortos. Os apóstolos são testemunhas desse facto. Pedro evoca a vida exemplar de Jesus, evoca a sua morte levada a cabo pelos judeus e pelos pagãos, e evoca a sua ressurreição. Tudo aconteceu conforme o plano de Deus delineado nas Escrituras.
Temos aqui um exemplo da primeira pregação apostólica, centrada em Jesus de Nazaré, na sua acção, na responsabilidade de quem O recusou, e na total presença de Deus em todos os momentos da sua maravilhosa vida.
Evangelho: Mateus 28, 8-15
Naquele tempo, Maria Madalena e a outra Maria, 8afastando-se rapidamente do sepulcro, cheias de temor e de grande alegria, as mulheres correram a dar a notícia aos discípulos. 9Jesus saiu ao seu encontro e disse-lhes: «Salve!» Elas aproximaram-se, estreitaram-lhe os pés e prostraram-se diante dele. 10Jesus disse- lhes: «Não temais. Ide anunciar aos meus irmãos que partam para a Galileia. Lá me verão.» 11Enquanto elas iam a caminho, alguns dos guardas foram à cidade participar aos sumos-sacerdotes tudo o que tinha acontecido! 12Eles reuniram-se com os anciãos; e, depois de terem deliberado, deram muito dinheiro aos soldados, 13recomendando-lhes: «Dizei isto: ‘De noite, enquanto dormíamos, os seus discípulos vieram e roubaram-no.’ 14E, se o caso chegar aos ouvidos do governador, nós o convenceremos e faremos com que vos deixe tranquilos.» 15Recebendo o dinheiro, eles fizeram como lhes tinham ensinado. E esta mentira divulgou-se entre os judeus até ao dia de hoje.
Enquanto as mulheres, tendo-se encontrado com Jesus, correm a levar a notícia aos apóstolos (vv. 8-10), os guardas também correm a informar os sumos- sacerdotes sobre o curso dos acontecimentos (vv. 11-15). Entretanto Mateus centra a sua e a nossa atenção no túmulo vazio. Perante essa realidade, podemos tirar duas conclusões: ou Jesus ressuscitou, de verdade, ou os discípulos roubaram o seu corpo. Mas o episódio está organizado de tal modo que não deixa muito espaço a dúvidas. O testemunho das mulheres não dá hipóteses à mentira dos sumos-sacerdotes: «Ide anunciar aos meus irmãos que partam para a Galileia. Lá me verão» (v. 10). Só uma fé semelhante à das mulheres torna possível acolher o anúncio da ressurreição.
Mateus escreve no século I, quando ainda estava bem acesa a polémica sobre a ressurreição de Cristo entre os chefes do povo e a comunidade dos discípulos. Para o evangelista, a ressurreição de Jesus era um facto indubitável, que tinha inaugurado os novos tempos e o Reino de Deus fundado no amor. Mas os chefes do povo judeu continuavam a rejeitar Jesus, e à espera de outro salvador.
A ressurreição continua a ser sinal de contradição: é fonte de vida e de salvação para quem está aberto à fé e ao amor; é motivo de juízo e de condenação para quem a recusa.

Meditatio
A visão dos Anjos, que anunciavam a ressurreição, trouxe às mulheres temor, mas também grande alegria. Mas essa alegria só será plena quando Jesus se manifestar pessoalmente a elas. É o que acontece logo de seguida: «Salve!», diz-lhes o Senhor ao encontrá-las. Então, puderam abraçar-Lhe os pés, adorá-l´O.
O encontro com Jesus ressuscitado enche as mulheres de contentamento porque a Sua presença é presença de Deus. Jesus aponta-lhes o caminho da vida e da missão. Aquela experiência não era para ficarem quietas e caladas. Por isso, partem em missão: «Ide anunciar aos meus irmãos que partam para a Galileia. Lá me verão» (v. 10). Também para nós, a alegria da Ressurreição, há-de tornar-se compromisso de anúncio, de missão.
A segunda parte do texto mostra-nos outro efeito da luz da Ressurreição, um
efeito negativo naqueles que não estão dispostos a acolhê-la. Os guardas do sepulcro e os anciãos conspiram, recusando ver a luz: «Dizei isto: ‘De noite, enquanto dormíamos, os seus discípulos vieram e roubaram-no.’ » (v. 13). Santo Agostinho observa com ironia: «Se dormiam, como é que viram os discípulos roubar o corpo?»
É bem diferente o testemunho de Pedro sobre Jesus: «Vós o matastes,
cravando-o na cruz... Mas Deus ressuscitou-o» (cf. vv. 3-4). Esta primeira pregação do Apóstolo ecoará ininterruptamente na pregação da Igreja ao longo dos séculos. Pedro e a Igreja existem para anunciar a Morte e a Ressurreição de Jesus. Estes factos encerram toda a negatividade da história e toda a positividade da vontade de Deus. Cada um de nós é apóstolo na medida em que anuncia esta verdade, e se sente

identificado com ela. O ódio, as trevas, a morte foram vencidos pelo poder de Deus, porque Cristo ressuscitou, porque «pois não era possível que ficasse sob o domínio da morte» (v. 4). Pedro e os outros Apóstolos anunciavam corajosamente a Ressurreição do Senhor. Anunciavam com poder, porque fizeram a experiência do Ressuscitado. Uma coisa é anunciar ao mundo Cristo, conhecido pelo estudo e, portanto, de modo muito abstracto; outra coisa é anunciar Cristo experimentado, vivido. Da experiência do Ressuscitado brota o testemunho eficaz e a acção em favor dos irmãos, o apostolado. Do apostolado, volta-se à experiência do Senhor. Quando temos uma experiência profunda e pessoal de Cristo, não há diferença essencial entre contemplação e apostolado. São dois modos diferentes de o amor oblativo se exprimir. Lembremos a legenda de Cassiano que fala do cão que corre porque viu a lebre e dos cães que correm porque viram o outro correr, mas não a lebre. Há uma boa diferença no modo de correr!
Paulo VI, ao dirigir-se a religiosos de vida apostólica, afirma que “o anúncio da palavra de Deus”, donde brota a fé, é uma “graça”, “exige uma profunda união com o Senhor” (ET 9). “Múltiplos são os dons do Espírito, mas são tais que nos permitem sempre saborear o conhecimento íntimo e verdadeiro do Senhor” (ET 43): “O Espírito Santo dar-vos-á também a graça de descobrir o rosto do Senhor no coração dos homens, que Ele mesmo vos ensina a amar como irmãos. Ajuda-vos a recolher as manifestações do Seu amor na trama dos acontecimentos” (ET 44). São as experiências de Cristo Ressuscitado que tornam fecundo o nosso apostolado.

Oratio
Senhor Jesus, dá-me um coração aberto à tua luz e disponível para a missão. Não falta neste mundo quem procure esconder a verdade, fechar-se à tua luz, refugiar-se em conspirações para defender os seus interesses, afastando-se cada vez mais da simplicidade da verdade e juntando confusão à confusão. Mas só quem se abre à verdade está em paz e pode avançar com simplicidade.
Senhor Jesus, creio na tua ressurreição gloriosa. Faz crescer em mim um
coração de apóstolo. Dá-me uma alma vibrante e generosa, combativa e acolhedora, uma alma que me leve a dar testemunho de Ti em todas as ocasiões, porque só Tu tens Palavras de vida e porque, só na realização do teu Reino, encontrarei a paz.
Interceda por mim a tua Mãe, a Virgem Maria, Rainha dos Apóstolos. Amen.

Contemplatio
Mal se puseram a caminho, encontram Jesus diante delas. Salvete, eu vos saúdo, diz-lhes. Cheias de fé, prostram-se, adoram o seu Deus, beijam as cicatrizes gloriosas dos seus pés. Agarram-se a estes pés benditos: tenuerunt pedes ejus. Jesus deixa-as fazer. Poucos instantes antes, não tinha permitido que Madalena lhe tocasse. As almas têm caminhos diferentes. Madalena é uma alma contemplativa, Jesus exige dela uma fé mais pura e um perfeito desapego. Tem também de reparar sensualidades passadas. As duas Marias são parentes de Jesus, são almas mais simples. São trémulas e fracas, têm necessidade de acreditar e de sentir para crerem e amarem. Como a bondade do Coração de Jesus sabe acomodar-se às necessidades de cada alma! Se soubéssemos também discernir as vistas de Deus e nos deixássemos conduzir por um sábio director!
Nosso Senhor interrompe a alegria das piedosas mulheres e transmite-lhes a mensagem que deu a Madalena: «Ide dizer aos meus irmãos que me precedam na Galileia, é lá que me hão-de ver».
Partem, mas estão de tal modo perturbadas que já não pensam
na mensagem, diz-nos S. Marcos. Correm sem dúvida para casa da santíssima Virgem. Nosso Senhor desculpa-as, mandará prevenir S. Pedro e os outros apóstolos reunidos no Cenáculo por Madalena e à noite ainda pelos discípulos de Emaús. Está, de facto, nos desígnios de Deus que os fiéis dêem a sua colaboração aos apóstolos.
Em tudo isto, o Coração de Jesus mostra uma admirável ternura pelas almas que lhe estão ligadas e que lhe estão consagradas. Vencer-nos-á sempre em afeição. (Leão Dehon, OSP 3, p. 379).

Domingo de Páscoa, resumindo



Tema do Domingo de Páscoa
A liturgia deste domingo celebra a ressurreição. A primeira leitura apresenta o exemplo de Cristo que “passou pelo mundo fazendo o bem” e que, por amor, Se deu até à morte; por isso, Deus ressuscitou-O. Os discípulos, testemunhas desta dinâmica, devem anunciar este “caminho” a todos os homens.
O Evangelho coloca-nos diante de duas atitudes face à ressurreição: a do discípulo obstinado, que se recusa a aceitá-la e o discípulo ideal, que ama Jesus e que, por isso, entende o seu caminho e a sua proposta – a esse não o escandaliza nem o espanta que da cruz tenha nascido a vida plena, a vida verdadeira.
A segunda leitura convida os cristãos, revestidos de Cristo pelo Baptismo, a continuarem a sua caminhada de vida nova.
AMBIENTE
A obra de Lucas (Evangelho e Actos dos Apóstolos) aparece entre os anos 80 e 90, numa fase em que a Igreja já se encontra organizada e estruturada, mas em que começam a surgir “mestres” pouco ortodoxos, com propostas doutrinais estranhas e, às vezes, pouco cristãs. Neste ambiente, as comunidades cristãs começam a necessitar de critérios claros que lhes permitam discernir a verdadeira doutrina de Jesus da falsa doutrina dos falsos mestres.
Lucas apresenta, então, a Palavra de Jesus, transmitida pelos apóstolos sob o impulso do Espírito Santo: é essa Palavra que contém a proposta libertadora de Deus para os homens. Nos Actos, em especial, Lucas mostra como a Igreja nasce da Palavra de Jesus, fielmente anunciada pelos apóstolos; será esta Igreja, animada pelo Espírito, fiel à doutrina transmitida pelos apóstolos, que tornará presente o plano salvador do Pai e o fará chegar a todos os homens.
 O episódio de Cornélio é importante, porque ele  é o primeiro pagão a ser admitido oficialmente por um Apósltolo. Significa que a vida nova que nasce de Jesus é para todos os homens.
MENSAGEM

sábado, 30 de março de 2013

Oração do Papa Francisco.


Subject: 
Date: Sat, 30 Mar 2013 02:09:25 +0300

UMA BELA ORAÇÃO DO PAPA FRANCISCO     Uma oração em cada dedo.    1. O Polegar é o mais próximo de você. Então comece a orar por aqueles que lhe são mais próximos. Eles são os mais facilmente lembrados. Orar por nossos entes queridos é "uma doce obrigação"!  2. O seguinte é o dedo indicador. Ore por aqueles que ensinam, instruem e curam. Isso inclui mestres, professores, médicos e padres. Eles necessitam de apoio e sabedoria para indicar a direção correta aos outros. Mantenha-os em suas orações sempre presentes.  3. O próximo dedo é o mais alto. Ela nos lembra dos nossos líderes. Ore para que a presidenta, congressistas, empresários e gestores. Essas pessoas dirigem os destinos de nossa nação e orientam a opinião pública. Eles precisam da orientação de Deus.  4. O quarto dedo é o nosso dedo anelar. Embora muitos fiquem surpresos, é o nosso dedo mais fraco, como pode dizer qualquer professor de piano. Ele deve lembrar-nos a rezar para os fracos, com muitos problemas ou prostrados pela doença. Eles precisam da sua oração dia e noite. Nunca é demais para orar por eles. Você também deve se lembrar de orar pelos casamentos.  5. E finalmente o nosso dedo mindinho, o dedo menor de todos, que é a forma como devemos nos ver diante de Deus e dos outros. Como a Bíblia diz que "os últimos serão os primeiros". Seu dedo mindinho deve lembrá-lo de orar por você. Quando você estiver orado para os outros quatro grupos, suas próprias necessidades estarão na perspectiva correta, e você poderá rezar melhor pelas suas necessidades.    (Livre tradução: Pe. Helder José, C.Ss.R.)    COMPARTILHE NO SEU PERFIL! VAMOS ESPALHAR A ORAÇÃO PRA QUE OUTROS POSSAM REZAR.
UMA BELA ORAÇÃO DO PAPA FRANCISCO

Uma oração em cada dedo.

1. O Polegar é o mais próximo de você. Então comece a orar por aqueles que lhe são mais próximos. ...Eles são os mais facilmente lembrados. Orar por nossos entes queridos é "uma doce obrigação"!
2. O seguinte é o dedo indicador. Ore por aqueles que ensinam, instruem e curam. Isso inclui mestres, professores, médicos e padres. Eles necessitam de apoio e sabedoria para indicar a direção correta aos outros. Mantenha-os em suas orações sempre presentes.
3. O próximo dedo é o mais alto. Ela nos lembra dos nossos líderes. Ore para que a presidenta, congressistas, empresários e gestores. Essas pessoas dirigem os destinos de nossa nação e orientam a opinião pública. Eles precisam da orientação de Deus.
4. O quarto dedo é o nosso dedo anelar. Embora muitos fiquem surpresos, é o nosso dedo mais fraco, como pode dizer qualquer professor de piano. Ele deve lembrar-nos a rezar para os fracos, com muitos problemas ou prostrados pela doença. Eles precisam da sua oração dia e noite. Nunca é demais para orar por eles. Você também deve se lembrar de orar pelos casamentos.
5. E finalmente o nosso dedo mindinho, o dedo menor de todos, que é a forma como devemos nos ver diante de Deus e dos outros. Como a Bíblia diz que "os últimos serão os primeiros". Seu dedo mindinho deve lembrá-lo de orar por você. Quando você estiver orado para os outros quatro grupos, suas próprias necessidades estarão na perspectiva correta, e você poderá rezar melhor pelas suas necessidades.

(Livre tradução: Pe. Helder José, C.Ss.R.)

COMPARTILHE NO SEU PERFIL! VAMOS ESPALHAR A ORAÇÃO PRA QUE OUTROS POSSAM REZAR.

Domingo da Páscoa.

Portal dos Dehonianos

Sábado da Semana Santa.

Portal dos Dehonianos

quinta-feira, 28 de março de 2013

Quinta-feira (Semana Santa)


A SANTA CEIA 

Coenantibus autem eis, accepit Jesus panem, et benedixit ac fregit, deditque discipulis suis, et ait: Accipite et comedite; hoc est corpus meum. Et accipiens cal icem, gratias egit, et dedit illis dicens: Bibite ex hoc omnes. Hic est enim sanguis meus novi Testamenti, qui pro multis effundetur in remissionem peccatorum... Erat autem recumbens unus ex discipulis ejus in sinu Jesu, quem diligebat Jesus (Mt 26, ; Jo 13).
Enquanto comiam, tomou Jesus o pão e, depois de pronunciar a bênção, partiu-o e deu-o aos seus discípulos, dizendo: Tomai, comei. Isto é o meu corpo. Tomou, em seguida, um cálice, deu graças e entregou-lhes dizendo:
Este é o meu sangue, sangue da aliança, que vai ser derramado por muitos para a remissão dos pecados ... Ora um dos discípulos, aquele que Jesus amava, estava à mesa junto do peito de Jesus (Mt 26, 26-28; Jo 13, 12).
Primeiro Prelúdio. O Cenáculo. Jesus está como transfigurado no meio dos seus apóstolos. As fontes do amor vão abrir-se para darem ao mundo a Eucaristia.
Segundo Prelúdio. Obrigado, Senhor. Com S. João, agradeço-vos, amo-vos, dou-me todo a vós.
PRIMEIRO PONTO: A Eucaristia. - Ó prodígio inaudito! O Senhor supremo faz-se alimento da sua pobre e miserável criatura!
Enquanto comiam, nesta noite da última Ceia, Jesus estava sentado com os seus discípulos. - Ergue os olhos para o seu Pai e recolhe-se numa ardente oração. Está como transfigurado. - Consideremos o céu aberto acima da sua cabeça: os Anjos admirados tremem de alegria e de temor ... de alegria: a Eucaristia inflamará e santificará tantos corações! Acenderá no seio da Igreja uma tal fogueira de dedicação e de amor!... de temor também: a Eucaristia encontrará tantos ingratos! Será profanada pelos Judas de todos os séculos!
Escutemos as palavras de Jesus: «Tomai e comei, isto é o meu corpo; bebei, isto é o meu sangue ... ». - Eu vos saúdo, ó verdadeiro corpo, nascido da Virgem Maria!
Verei os apóstolos aproximarem-se, tomarem o seu lugar nesta primeira comunhão ... Maria, a Mãe bem-amada de Jesus! Quem poderia dizer o ardor da sua caridade! É o seu Filho que ela recebe! É a carne, é o sangue que ela lhe deu! Correntes de amor sobem para o céu nos transportes desta casta união, destes santos arrebatamentos.
«Fazei isto em minha memáris-, acrescenta Jesus, e os seus apóstolos são feitos sacerdotes para a eternidade. Unamo-nos ao seu acto de fé e de amor.
SEGUNDO PONTO: Judas! - A Paixão começa no Cenáculo, com a atitude de Judas tão cruelmente ofensiva para o Coração de Jesus. O traidor já vendeu o seu divino Mestre. Entretanto assiste hipocritamente à Ceia e à instituição da Eucaristia. Comunga sem dúvida sacrilegamente.
Nosso Senhor experimenta abatimento e piedade. Tenta ainda salvá-lo. Adverte­o: «Um de vós, diz, que estais comigo a esta mesa, trelr-me-e-, Isto devia recordar ao traidor a lamentação de David: «Se um inimigo me tivesse ofendido, tê-lo-ia suportado, mas vó~ um amigo que vivia à minha mesa ... »
Nosso Senhor deixa manifestar a sua tristeza, não por causa de si mesmo, Ele sabe que deve morrer: «No que diz respeito ao Filho do homem, diz, vai acontecer segundo o que foi determineao». Mas entristece-se por causa do crime do seu discípulo: «Ai daquele, diz, pelo qual o Filho do homem é treidot: (Lc 22,22). Mas nada toca o pecador endurecido.
Ó Coração sagrado, vítima dos homens, peço-vos perdão pela traição de Judas e pelos crimes que vos hão-de afligir, humilhar, e ferir até ao fim dos tempos sobre todos os altares da terra; perdão pelos cristãos indignos, perdão pelos sacerdotes apóstatas!
TERCEIRO PONTO: S. João sobre o Coração de Jesus. - Entremos no Cenáculo no momento da acção de graças desta primeira comunhão da terra. S. João repousa com abandono e ternura sobre o Coração de Jesus. É a realização de um quadro do Cântico dos Cânticos: «O meu Bem-Amado é para mim e eu sou para ele ... Eu sou para o meu Bem-Amado e o seu Coração volta-se para min» (Cant. 2).
Jesus compraze-se na sua imolação eucarística. Esta Páscoa fecunda, que Ele acaba de celebrar com os seus discípulos, renovar-se-à sobre o altar até ao fim dos tempos. É o maná do Novo Testamento, o pão da vida, o pão dos fortes, as delícias dos santos, o penhor da salvação e da ressurreição.
S. João, o apóstolo virgem, o amigo do Esposo, o familiar de Cristo, extasia-se com a comunhão que acaba de fazer, deixa cair ternamente a sua cabeça sobre o peito do seu Mestre querido. Ele é puro, e a castidade dos sentidos e do coração permite ao homem a intimidade com Deus. Atracção inefável que desprende o discípulo da terra e o eleva à região superior da beatitude e do amor.
O discípulo bem-amado apoia sobre o coração sagrado de Jesus os seus lábios donde brotarão os rios da teologia sagrada, a sua fronte que tantos raios maravilhosos de ciência e de sabedoria devem ornamentar, e cingir a auréola dos apóstolos, dos profetas, das virgens, dos mártires.
Cristo reservou a ele somente, porque é puro, escrever com a sua mão os mistérios da pureza incriada, do Verbo de Deus feito carne pela salvação do mundo.
S. João, discípulo bem-amado, atraí-nos convosco para o peito de Jesus quando estamos unidos a Ele na comunhão.
Resoluções. - Eis o Coração que tanto amou os homens, que nada poupou por eles para lhes assinalar o seu amor! E eu que farei para lhe dar amor por amor? Irei à Eucaristia com uma pureza e um fervor que me aproximam das disposições de S. João.
Colóquio com S. João.
(Leão Dehon, OSP 3, p. 364ss. Tradução do Pe. José Jacinto Ferreira de Farias, SCJ)

domingo, 24 de março de 2013

Paróquia Salesiana Sgda. Família. Programação S. Santa



    24/03/2013

    SEMANA SANTA: veja a programação e participe intensamente!


    A Semana Santa é o momento mais importante do cristão. É a Semana Maior!  Deve ser para nós, uma semana de oração e reflexão, da compreensão e principalmente, de vivência, dos eventos da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus Cristo, do conhecimento da mensagem de Deus para seu povo. Não apenas "fazemos menção"  a estes acontecimentos e sim os vivenciamos, de fato. 
    A Semana Santa começa com a Celebração do Domingo de Ramos, dia 24 de março,  e termina no Domingo de Páscoa e da Ressurreição do Senhor! Confira aprogramação da Semana Santa e participe das atividades de nossa paróquia!

    Domingo de Ramos
    As celebrações da Semana Santa têm início no Domingo de Ramos e remontam ao fato da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, já no final de sua vida pública. O mesmo povo que O exaltou e O acolheu  agitando ramos de oliveiras e palmeiras e aclamando  "Hosana ao Filho de Davi: bendito seja o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel; hosana nas alturas!",  este mesmo povo, uma semana depois,  o condenou à morte  "- Crucifica-O , crucifica-O"  .    Nós não somos diferentes,  muitas vezes exaltamos a Cristo com palavras e cânticos,  ao mesmo tempo, o  "crucificamos" com nossas más ações, com a nossa indiferença e a nossa apatia. Que possamos rogar a DEUS o perdão e a mudança de atitude.
    Quinta-feira SantaCelebra-se a Última Ceia do Senhor  e quando Jesus lava os pés dos discípulos em sinal de humildade.  Naquele momento, Jesus também institui a Eucaristia."Tomais e comei todos vós, isto é o meu Corpo, que será entregue por vós; fazei isto em memória de Mim". Do mesmo modo, depois da Ceia, tomou também o cálice, dizendo: "Este cálice é a nova Aliança no meu Sangue; todas as vezes que dele beberdes, fazei-o em memória de Mim".   I Cor 11,23-25

    Sexta-feira da Paixão
    A Sexta-feira da Paixão, também conhecida como Sexta-feira Santa, celebra a morte do Senhor. Na sexta à noite geralmente é feita uma procissão ou ainda a Via Sacra ou Via Crucis que remonta os 14 momentos do trajeto de Jesus carregando a cruz  até o Calvário

    Vigília Pascal
    No sábado à noite, o Sábado de Aleluia, é celebrada a Vigília Pascal, também conhecida como a Missa do Fogo. Nela o Círio Pascal é aceso, resultando as cinzas. O significado das cinzas é que do pó viemos e para o pó voltaremos, sinal de conversão e de que nada somos sem Deus. Um símbolo da renovação de um ciclo. 
    Círio Pascal
    Domingo da Ressurreição do Senhor/  Páscoa
    Inicia-se a manhã com uma alegre Procissão da Ressurreição,  com cantos e palmas  e em seguida,  a Santa Missa e o Café Comunitário !  Convidamos a todos a fazer parte destes momentos diferenciados!
    Os rituais se encerram no Domingo que marca a vitória de Cristo sobre a morte, com a Missa da Páscoa.  É o ápice da nossa fé!  A Celebração da Ressurreição do Senhor!


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    Significado do Tríduo Pascal 


    PROGRAMAÇÃO DA SEMANA SANTA 2013- Paróquia Sagrada Família

    Dia 24/03 – Domingo de Ramos
    7h30- Bênção dos Ramos, Procissão e Missa
    10h– Bênção dos Ramos e Missa17h– Bênção dos Ramos e Missa19h– Bênção dos Ramos e Missa
    Dia 25/03 – Segunda-feira

    7h30 e 19h30
    - Missas
    Dia 26/03- Terça-feira

    7h30 – 
    Missa19h30– Missa - Ofício das Trevas
    Dia 27/03 – Quarta-feira

    7h30
    – Missa19h30 – Missa e Via-Sacra
    Dia 28/03 – Quinta-feira

    Instituição do Sacerdócio e Ceia do Senhor
    9h- Celebração dos Santos Óleos (Catedral São Dimas)20h - Celebração da Ceia do Senhor – Lavapés  e uma hora de Adoração ao  Santíssimo
    Dia 29/03 – Sexta-feira

    6h
    - Reflexão e Procissão do Silêncio15h- Adoração a Santa Cruz e Comunhão Eucarística19h30– Lamentação da Paixão e Procissão do Senhor Morto
    Dia 30/03 – Sábado

    19h
    - Solene Vigília Pascal(Início no Instituto São José com a Bênção do Fogo Novo e Procissão)
    Dia 31/03 – Domingo

    7h
    - Procissão da Alegria do Senhor Ressuscitado- Celebração Eucarística da Páscoa do Senhor- Café Comunitário (trazer pães, tortas, frutas, se quiser contribuir)10h - Celebração Eucarística da  Páscoa do Senhor17h- Celebração  Eucarística da  Páscoa do Senhor19h- Celebração  Eucarística da  Páscoa do Senhor

Segunda-feira da Semana Santa.

Portal dos Dehonianos

Resumindo a Liturgia do Domingos de Ramos.


Resumindo a Liturgia deste dia (Cfr Site Dehonianos).

Com a chegada de Jesus a Jerusalém e os acontecimentos da semana santa, chegamos ao fim do “caminho” começado na Galileia. Tudo converge, no Evangelho de Lucas, para aqui, para Jerusalém: é alí que deve irromper a salvação de Deus. Em Jerusalém, Jesus vai realizar o último acto do programa enunciado em Nazaré: da sua entrega, do seu amor afirmado até à morte, vai nascer esse Reino de homens novos, livres, onde todos serão irmãos no amor; e, de Jerusalém, partirão as testemunhas de Jesus, a fim de que esse Reino se espalhe por toda a terra.

Domingo de Ramos

Portal dos Dehonianos

terça-feira, 19 de março de 2013

Liturgia da Quarta-feira

Portal dos Dehonianos

O Estado da cidade do Vaticano



Como funciona o Estado da Cidade do Vaticano
Algumas pinceladas sobre a estrutura do menor país do mundo
Por Rocio Lancho García
ROMA, 13 de Março de 2013 (Zenit.org) - O Estado da Cidade do Vaticano tem uma superfície de pouco menos de um quilômetro quadrado, em cujas fronteiras vivem pouco mais de 600 habitantes. O menor país do mundo é rodeado na maior parte do seu perímetro por uma muralha. Os limites vaticanos foram definidos em acordo com o Estado italiano mediante os Pactos de Latrão, de 11 de fevereiro de 1929.
O Estado da Cidade do Vaticano é universalmente reconhecido como entidade soberana de direito público internacional, diferente da Santa Sé, que é o órgão soberano da Igreja católica. No Vaticano, o papa e a Sé Apostólica desenvolvem a sua missão de governo da Igreja universal com a independência necessária para o seu exercício.

Em Julho Papa Francisco vem ao Brasil - JMJ


Dom Raymundo Damasceno confirma a viagem do Papa Francisco ao Brasil
O purpurado comenta a eleição: "Bergoglio foi surgindo. E foi uma bela surpresa"
Por Redacao
ROMA, 15 de Março de 2013 (Zenit.org) - O presidente da CNBB, o cardeal Raymundo Damasceno, afirmou na manhã do dia 14 de março que o papa Francisco confirmou que visitará o Brasil em Julho para a JMJ.
Apenas terminado o Conclave, o cardeal Damasceno saiu pela manhã no Vaticano para comprar o jornal. "Estava muito curioso para saber qual era a reação mundial ante a eleição", declarou ao jornal brasileiro Estadão.
"Tive a oportunidade de falar com Bergoglio (o papa Francisco) e me disse ontem mesmo que vai ao Brasil", destacou o cardeal brasileiro, que participou do Conclave.
"Eu o conheço muito bem. E trabalhamos juntos em Aparecida. Foi uma grande eleição", afirmou Dom Damasceno.
O cardeal brasileiro também disse que o argentino foi ganhando votos à medida que a eleição progredia, num pleito que não era favorito.
"Bergoglio foi surgindo. E foi uma bela surpresa", completou o cardeal Damasceno, que, com uma sacola cheia de jornais voltou ao Vaticano.

Festa de S. José, 19 de Março


Lembrai-vos de nós, São José!

Postado por: homilia

março 19th, 2013
É esta a regra geral de todas as graças singulares concedidas a qualquer criatura racional: quando a Divina Providência escolhe alguém para uma graça singular ou para um estado elevado, concede à pessoa assim eleita todos os carismas que são necessários ao seu ministério.
Isto se verificou de forma eminente em São José, pai adotivo do Senhor Jesus Cristo e verdadeiro esposo da Rainha do mundo e Senhora dos Anjos, que foi escolhido pelo Eterno Pai para guarda fiel e providente dos seus maiores tesouros: o Filho de Deus e a Virgem Maria. E fidelissimamente desempenhou este ofício; por isso lhe disse o Senhor: “Servo bom e fiel, entra na alegria do teu Senhor”.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Jesus e o esquecimento


Jesus tem uma capacidade especial de esquecer
Homilia do papa Francisco durante Missa na paróquia de Santa Ana
CIDADE DO VATICANO, 18 de Março de 2013 (Zenit.org) - Como é belo isto: primeiro, Jesus a sós na montanha, rezando. Orava sozinho (cf. Jo 8,1). Depois, ele voltou para o templo e todo o povo foi até ele (cf. vers. 2). Jesus em meio ao povo. No fim, eles o deixaram sozinho com a mulher (cf. vers. 9). A solidão de Jesus! Mas uma solidão fecunda: a solidão da oração com o Pai e a solidão, tão bela, e que é justamente a mensagem de hoje da Igreja, da sua misericórdia para com aquela mulher.

Francisco I, mais uma surpresa de Deus.

Francisco I, mais uma surpresa de Deusimprimir

Depois de um dia quase normal de trabalho, ontem, ao fim da tarde senti que devia ir à Praça de S. Pedro. Algo me dizia que, à quinta votação, teríamos papa. Fui com o meu confrade Pe. Paulo. Chegámos por volta das 18h20 e, a custo, conseguimos furar por entre a multidão e encontrar um lugar muito bom para observar os acontecimentos. Na minha mente desfilavam os nomes e as imagens de quatro ou cinco cardeais considerados favoritos. “Qual deles seria o Papa?” Mas, ao mesmo tempo, com o Pe. Paulo, interrogava-me: “E se não for nenhum deles?”. Minutos depois das 19h00 de Roma, saía fumo branco da chaminé. A multidão exultou e aplaudiu. Os sinos começaram a repicar e a ansiedade crescia: “Quem será o eleito?”. Passada quase uma hora, acenderam-se as luzes no corredor das “loggie” da basílica. Minutos depois, abria-se a porta da “loggia” principal e surgia o Cardeal Turan: “Anuncio-vos uma grande alegria: temos Papa; o eminentíssimo e reverendíssimo senhor, senhor Jorge Mário, cardeal da santa madre Igreja, Bergoglio”. Os gritos e aplausos da multidão não me deixaram escutar o nome que o novo Papa escolhera. Entretanto comecei a ouvir na praça “Francesco! Francesco!” E surgiu Francisco I, com os seus óculos semiescuros, acenando timidamente à multidão, falando sem grande fluência e com um italiano bastante primário. A primeira impressão foi de algum desencanto. Mas, observando melhor e pensando no que o novo Papa ia dizendo, deixei-me tomar pelo entusiasmo. A sua simplicidade no modo de se apresentar e de falar, o pedido de oração pelo seu predecessor, a referência a Maria e, sobretudo, aquele implorar ao povo que pedisse a Deus que o abençoasse, antes de, ele mesmo, abençoar a todos em nome de Deus, com o impressionante silêncio que se seguiu, acabou por conquistar a mim próprio e a toda a multidão, que rompeu em sentidos e prolongados aplausos. Impressionou-me também positivamente o facto de Francisco I se apresentar como bispo de Roma, insistindo nessa sua qualidade primeira, e referindo a Bento XVI como bispo emérito de Roma. Que pode isto significar? Os próximos tempos o dirão.
O nome escolhido, Francisco, também é claramente significativo, pois se refere ao santo de Assis, aquele a quem Cristo pediu que restaurasse a sua igreja, o homem que contestou a Igreja-poder, mantendo-se nela, pregando a humildade e a simplicidade com a sua própria vida, construindo uma Igreja, sobretudo, comunhão, fraternidade. Francisco é também o amigo da natureza, o homem da paz, o mensageiro do diálogo com o Islão.
Por todas estas razões, e muitas outras, penso que entraram na Cúria Romana “Buenos Aires” que darão os seus frutos. Com a eleição de Francisco I, vivemos na Igreja uma nova esperança. E não podemos deixar de agradecer a Deus que sempre gosta de nos surpreender com as suas iniciativas maravilhosas.
Fernando Fonseca, scj

Liturgia da Segunda-feira.

Portal dos Dehonianos

Evangelho do dia 18/03/2013

Portal dos Dehonianos

quarta-feira, 13 de março de 2013

Primeiro Papa latino-americano, biografia.


    13/03/2013

    Francisco I: conheça a biografia do primeiro papa latino-americano


    O cardeal argentino e arcebispo de Buenos Aires, Jorge Mario Bergoglio, de 76 nos, foi eleito o novo pontífice da Igreja Católica Apostólica Roma. A fumaça branca saiu da chaminé da Capela Sistina, às 15h05, no Brasil (horário de Brasília), 19h05, em Roma. O novo Pontífice se apresentou ao mundo, às 16h22 e convidou todo o povo para rezar em intenção ao Papa Emérito, Bento XVI. O anúncio “Habemus Papam” foi pronunciado pelo cardeal diácono mais velho, 70 anos, Jean-Louis Tauran.
    Confira a biografia do Papa Francisco:
    Data de nascimento. Nasceu em Buenos Aires em 17 de dezembro de 1936.
    Educação. Estudou e se diplomou como técnico químico, mas ao decidir-se pelo sacerdócio ingressou no seminário de Villa Devoto. Em 11 de março de 1958 passou ao noviciado da Companhia de Jesus, estudou humanas no Chile, e em 1960, de retorno a Buenos Aires, obteve a licenciatura em Filosofia no Colégio Máximo São José, na localidade de San Miguel. Entre 1964 e 1965 foi professor de Literatura e Psicologia no Colégio da Imaculada da Santa Fé, e em 1966 ditou iguais matérias no Colégio do Salvador de Buenos Aires. Desde 1967 a 1970 cursou Teologia no Colégio Máximo de San Miguel, cuja licenciatura obteve.
    Sacerdócio. Em 13 de dezembro de 1969 foi ordenado sacerdote. Em 1971 fez a terceira aprovação em Alcalá de Henares (Espanha), e em 22 de abril de 1973, sua profissão perpétua. Foi professor de noviços na residência Villa Barilari, de San Miguel (anos 1972/73), professor na Faculdade de Teologia e Consultor da Província e reitor do Colégio Máximo. Em 31 de julho de 1973 foi eleito provincial da Argentina, cargo que exerceu durante seis anos. Esteve na Alemanha, e ao voltar, o superior o destinou ao Colégio de Salvador, de onde passou à igreja da Companhia, da cidade de Córdoba, como diretor espiritual e confessor. Entre 1980 e 1986 foi reitor do Colégio Máximo de San Miguel e das Faculdades de Filosofia e Teologia da mesma Casa.
    Episcopado. Em 20 de maio de 1992, João Paulo II o designou bispo titular da Auca e auxiliar de Buenos Aires. Em 27 de junho do mesmo ano recebeu na Catedral primaz a ordenação episcopal, e foi promovido a arcebispo auxiliar de Buenos Aires em 3 de junho de 1998. De tal sé arcebispal é titular desde 28 de fevereiro de 1998, quando se converteu no primeiro jesuíta que chegou a ser primaz da Argentina.

    É Ordinário para os fiéis de rito oriental residentes na Argentina e que não contam com Ordinário de seu próprio rito. Na Conferência Episcopal Argentina é vice-presidente; e como membro da Comissão Executiva é membro da Comissão Permanente representando a Província Eclesiástica de Buenos Aires. Integra, além disso, as comissões episcopais de Educação Católica e da Universidade Católica Argentina, da que é Grande Chanceler. Na Santa Sé, forma parte da Congregação para o Culto Divino e a disciplina dos Sacramentos, e da Congregação para o Clero.
    Cardinalato: Criado cardeal presbítero em 21 de fevereiro do 2001; recebeu a barrete vermelha e o título de São Roberto Belarmino. 

    Fonte: CNBB

Evangelho do dia 13/03/2013

Portal dos Dehonianos

segunda-feira, 11 de março de 2013

Nota da CNBB pelo dia Internacional da mulher



Neste dia, em particular, a Igreja agradece todas as manifestações do gênio feminino surgidas no curso da história
BRASíLIA, 08 de Março de 2013 (Zenit.orgCnbb.org) - No final da reunião do Conselho Permanente da CNBB, nesta tarde de 7 de março, os bispos divulgaram uma Nota Oficial da Conferência, assinada pela Presidência, na qual saudam e agradecem as mulheres em sua data mundial.
Veja a Nota:
***
Nós, bispos do Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, reunidos em Brasília-DF, de 05 a 07 de março, queremos homenagear todas as mulheres por ocasião do Dia Internacional da Mulher – 8 de março. Neste dia, em particular, “a Igreja agradece todas as manifestações do ‘gênio’ feminino surgidas no curso da história, no meio de todos os povos e Nações; agradece todos os carismas que o Espírito Santo concede às mulheres na história do Povo de Deus, todas as vitórias que deve à sua fé, esperança e caridade; agradece todos os frutos de santidade feminina” (Beato João Paulo II, A Dignidade da Mulher, n. 31)
Saudamos e agradecemos, de modo especial, às mulheres que, por sua vocação, missão e empenho na superação de todo tipo de violência, possibilitam a construção de uma cultura de paz no ambiente familiar e social. Reconhecemos que, “face a inúmeras situações de violência e tragédias, são quase sempre as mulheres que mantêm intacta a dignidade humana, defendem a família e tutelam os valores culturais e religiosos” e apontam sinais de esperança, como falou Bento XVI (Angola, 2009).
Ao mesmo tempo, lamentamos que ainda persistam situações em que a mulher seja discriminada ou subestimada por ser mulher. A Igreja, por sua missão, une-se a todas as pessoas de boa vontade para eliminar as pressões familiares e os argumentos sociais, culturais e até mesmo religiosos, que usam a diferença dos sexos para justificar atos de violência contra a mulher, tornando-a objeto de atrocidades e de exploração.
Alegra a todos nós e à sociedade constatar que, cada dia mais, cresce a consciência da dignidade e do papel da mulher, que fortalece seu protagonismo marcante e significativo na vida política, social, econômica, cultural e religiosa da sociedade brasileira.
Merecem, ainda, nosso reconhecimento e gratidão, a dinâmica presença e a atuação das mulheres na vida e na ação evangelizadora da Igreja, expressa pela sua vocação vivida no exercício dos vários ministérios, organismos, pastorais e serviços na construção do Reino de Deus no hoje de nossa história.
Desejamos que, no cuidado da vida e no exercício da caridade e da cidadania, as mulheres continuem sendo testemunho de perseverança nos caminhos que conduzem à justiça e à paz.
Nossa Senhora Aparecida, Mãe de Jesus e nossa, modelo de mulher, mãe, esposa e trabalhadora, ilumine e proteja as mulheres de nosso país.
Brasília-DF, 07 de março de 2013

Liturgia da Segunda-feira, 11/03/2013.

Portal dos Dehonianos

domingo, 10 de março de 2013

SITES CATÓLICOS


Sites Católicos

CNBB - Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - www.cnbb.org.br

Editora Cléofas - http://www.cleofas.com.br/

Editora COMDEUS SJCampos - http://www.comdeus.org.br/

Editora Salesiana - http://www.editorasalesiana.com.br/cfdocs/index.cfm
GAIIMC - Grupo de Apoio e Incentivo aos Idosos e Menores Carentes "São Tomás de Aquino" - www.gaiimc.com  (atuante na Paróquia)

Inspetoria Salesiana do Estado de São Paulo -http://www.salesianos.com.br/              www.salesianos.org.br
Setor Juventude da CNBB www.jovensconectados.org.br  

Ministério Universidades Renovadas/ GPP Grupo de Partilha de Profissionais -http://www.universidadesrenovadas.com/

Movimento Cursilho de Cristandade no Brasil -  http://www.cursilho.org.br/ 

Movimento Equipes de Nossa Senhora- http://www.ens.org.br/site/index.php?secao=1

Movimento Focolare - http://www.focolare.org/home.php?lingua=PT

Movimento Renovação Carismática Católica - http://www.rccbrasil.org.br/

Movimento Opus Dei - http://www.opusdei.org.br/

Pastoral da Comunicação-PASCOM Diocesana SJCampos - www.pascom.org.br
Portal Canção Nova - http://www.cancaonova.com

Portal da Música Católica- http://www.portaldamusicacatolica.com.br/

Portal Paulus / Ed Paulinas - http://www.paulus.com.br/

Rádio Canção Nova Grande Vale 1250 AM - http://sjc.cancaonova.com/
ouça a rádio Canção Nova pela internet  http://wmsbr.webtvcn.com/radiosjc

Rádio Mensagem 1470 AM - http://www.radiomensagem.am.br/ 
ouça a rádio Mensagem - Diocese de SJCampos pela internet

TV Canção Nova - http://tv.cancaonova.com/assista a TV Canção Nova ao vivo pela internet em alta resolução

Vaticano / Santa Sé - http://www.vatican.va/phome_po.htm

domingo, 3 de março de 2013

Caminhos da fé


Caminhos da Fé



Curso Caminhos da Fé supera expectativas
A Paróquia Sagrada Família iniciou no dia 26 de abril o primeiro encontro do Curso de Teologia e Estudo Bíblico, denominado Caminhos da Fé, com objetivo de possibilitar aos leigos ampliar os conhecimentos da doutrina cristã.
 
O curso, inicialmente previsto para 100 pessoas, superou todas as expectativas, recebendo 513 inscrições. Os encontros ocorrem todas as segundas-feiras das 20h às 22h, na própria Paróquia, e estão previstos quatro módulos de oito sessões cada, sob a coordenação do Pe. Sílvio César Silva.
 
Inicialmente planejado como se fossem aulas,  o curso teve que ser reconfigurado para estilo de palestras em razão do grande número de paroquianos.
No primeiro encontro haviam várias pessoas dando assistência para quem desejasse participar e foi distribuído gratuitamente o livro “Bíblia, Comunicação entre Deus e o povo”, do Serviço de Animação Bíblica – SAB – editora Paulinas.
 
Segundo o pároco André Torres, bastante emocionado com a resposta de seu “rebanho”, o curso não tem a pretensão de ser uma graduação ou especialização, e sim “um desejo de Deus de ser inscrito no coração do homem”.
 
           ACESSE AQUI  a Dei Verbum -  Documento do Concílio Vaticano II sobre a Revelação de Deus, comentado no curso

Lugares onde Dom Bosco viveu


Projeto educativo salesiano


Filme sobre Dom Bosco


Pe. Rodolfo Komórek


Padre Rodolfo Komórek


Padre Rodolfo Komórek nasceu no dia 11 de outubro de 1890, em Bielsko, na Polônia, e muito antes de se tornar padre já demonstrava sinais de santidade. Sua trajetória de vida está intimamente ligada a São José dos Campos, onde emprestou seu nome a um cemítério, rua e instituto de padres salesianos.
A infância foi marcada pela dedicação aos pais, à escola e à Igreja. Já no Seminário de Weidenau, uma pequena cidade da Polônia, era chamado de santo pelos colegas.

Conhecido por seu espírito penitente, logo que se ordenou sacerdote, em 1913, trabalhou como vigário cooperador em localidades próximas a sua terra natal.

Quando a Primeira Guerra Mundial estourou, em 1914, atuou como capelão militar em Cracóvia -- chegou a ser condecorado pelo governo austríaco com a Cruz Espiritual de Mérito e foi homenageado pela Cruz Vermelha. Foi preso pelo exército italiano durante dois meses em Trento e, depois de libertado, voltou à Polônia, onde ingressou na Congregação dos Salesianos de Dom Bosco.

Em 1924, Padre Rodolfo chegou ao Brasil, enviado para dar atendimento espiritual aos colonos poloneses de Dom Feliciano (RS). Mais tarde, foi transferido para o Santuário de Nossa Senhora Auxiliadora de Niterói (RJ) e desenvolveu atividades como vigário cooperador em Luiz Alves (SC).
No Vale do Paraíba, a primeira cidade onde chegou foi Lavrinhas, na época em que começou a sentir os primeiros sintomas de doença pulmonar. Veio morar em São José dos Campos no início da década de 1940.

Mesmo durante o tratamento contra a tuberculose, Padre Rodolfo dedicou-se a atender doentes em hospitais, asilos e pensões hospitalares da cidade, considerada então uma estância climática.

Sua morte, ocorrida no dia 11 dezembro de 1949, foi marcada pelas manifestações de carinho da população joseense. Foi enterrado no cemitério do centro de São José - que recebeu seu nome em 2003. Entretanto,  no local  existe apenas uma referência , pois em 1996, Dom Nelson Westrupp, então bispo diocesano autorizou a exumação e transladação de seus restos mortais para a Casa de Relíquias, anexa à Paróquia Sagrada Família em São José dos Campos,  e que  recebe grande número de devotos.
MILAGRE
Há registros de 12 mil graças atribuídas à intercessão de Pe Rodolfo Komórek junto ao Senhor Deus.  A próxima pode ser a sua!  Conheça e se aprofunde , peça  a sua intercessão!

ORAÇÃO PARA PEDIR A DEUS A GLORIFICAÇÃO DO VENERÁVEL PADRE RODOLFO KOMÓREK

Ó Jesus, no Venerável Padre Rodolfo nos destes um comovente exemplo de amor aos pobres e aos doentes, de paciente dedicação ao ministério das Confissões. Sua vida de caridade e penitência constitui um contínuo apelo ao seguimento do Evangelho. Concedei-nos, por sua intercessão, a graça que vos pedimos (pedir a graça desejada), e a sua glorificação entre os santos da vossa Igreja, que ele honrou com uma vida de grandes virtudes. Amém.
Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória
Venerável Padre Rodolfo, rogai por nós.
(Com aprovação eclesiástica)


Conheça mais sobre a vida deste grande homem, bem como fatos semanais sobre o andamento da causa de sua beatificação
http://padrerodolfokomorek.blogspot.com.br   Movimento "Bote Fé... no Pe. Rodolfo Komórek"
BREVE HISTÓRICO
1890 - Nasce em Bielsko, Polônia
1909 - Entra para o seminário de Weidenau
1913 - Em 22 de Julho, é ordenado sacerdote
1914 - É nomeado capelão militar na 1º Guerra Mundial
1916 - Vai para a frente de batalha. Recebe duas condecorações do Exército Austríaco, por seu heroísmo...
1922 - Entra como noviço na Congregação Salesiana
1923 - Faz a profissão religiosa (1º de novembro).
1924 - Chega ao Brasil, em 27 de novembro. Vai para São Feliciano (RS)
1927 - Adido ao Santuário de Nossa Senhora Auxiliadora, em Niterói (RJ)
1930 - Faz a profissão perpétua, em Lavrinhas
1934 - Vai para Luís Alves (SC)
1936 - É destinado ao Seminário de Lavrinhas
1941 - Doente, recolhe-se à Residência Salesiana, em São José dos Campos (SP)
1949 - Falece às 23h20 de 11 de Dezembro
1964 - Solene abertura do processo para a Beatificação, em São José dos Campos.
1977 - Inicia-se o processo em Roma
1995 - É proclamado Venerável (6 de abril)
1996 - Seus restos mortais são transferidos para a " Casa das Relíquias"



Confira breve apresentação clicando aqui

Veja fotos do Relicário Padre Rodolfo.  Conheça este lugar!

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