I DOMINGO DO ADVENTO. Lc 21,
25-28. 34-36
COM ESTE DOMINGO INICIAMOS O
NOVO ANO LITÚRGICO
(P. A Andrade).
1. Iniciamos nossa caminhada para Natal.
- Com ele tb começa a nossa
caminhada anual para o Natal.
- Vamos ao encontro “d`Aquele
que vem”.
- A liturgia nos convida a
elevar nossa alma para o Senhor e Jesus: levantai vossa cabeça, pois vossa
salvação está próxima.
- Somos convidados a esquecer
o passado e nos lançarmos para a frente, para o futuro para uma nova aventura
de graça.
- Cada ano litúrgico que
começa é um novo ano de graça.
2. 1a leitura
- Jeremias nos diz que “virão dias e que cumprirei
as promessas de bens futuros que fiz à casa de Israel.
- Deus promete
antecipadamente o que quer realizar e o realiza depois fielmente com a vinda de
seu Filho J. Cristo.:
- É interessante
notar que entre a promessa está a possibilidade para o homem de ESPERAR e para
Deus a FIDELIDADE. O homem espera pelo cumprimento da promessa, sabendo que
Deus é fiel.
- O Ev
nos conduz à realização da promessa, ao “centro dos tempos”, isto é, a Jesus
Cristo: Deus visitou seu povo (Lc 7,16).
-
Cumpriu-se o tempo, mas não terminou, não é o fim do mundo.
- A
Igreja em estado de espera, aguarda uma outra vinda, a 2a vinda do
Senhor.
- A 1a vinda, na plenitude dos tempos,
aconteceu envolta em humildade e sofrimento – um Deus que se faz homem e é
crucificado por eles -, a 2a vinda, na plenitude dos tempo esse
mesmo Deus virá com grande poder e glória.
-
Nós, vivemos entre um já e um ainda não. Vivemos recordando sua Incarnação (1a vinda) e na
espera de sua Parusia (2a
vinda).
3. 2a Leitura.
- S. Paulo nos diz
que conhecemos as instruções que ele deu, ou seja, sugere o que devemos fazer
enquanto esperamos a Parusia.
- Vigiar, rezar, não
entregar-se à dissipação, à preocupações da vida.
- este é o tempo, diz
o Apostolo em que a semente lançada no batismo deve crescer, para que cheguemos
ao estado do homem perfeito (Ef 4, 13).
4. Evangelho.
- O Ev de hoje não
fala de esperança, mas sabemos que toda a vida de Jesus é um apelo à esperança.
- Os antigos
não conheciam a virtude da esperança como nós a entendemos. Eles a viam como
algo ambíguo, podendo ser uma coia boa ou má ou ate mesmo uma ilusão.
- Só o
Deus de Jesus Cristo pode ser chamado o “Deus da esperança”(Rom 15,13), o Deus
que mostra ao homem que há um futuro.
- A
revelação bíblica mostra-nos a virtude da esperança como a espera dos bens
escatológicos que são: a ressurreição do corpo, a vida eterna, a glória, a
visão de Deus, resumindo, a salvação.
- A esperança é uma esplendida
realidade cristã. Vamos esperar em Deus, ter fé e Deus, pois Cristo não nos
pode enganar.
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