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sábado, 1 de dezembro de 2012

Comentando prá você a liturgia do I domingo do Advento



I DOMINGO DO ADVENTO. Lc 21, 25-28. 34-36
COM ESTE DOMINGO INICIAMOS O NOVO ANO LITÚRGICO
 (P. A Andrade).
1. Iniciamos nossa caminhada para Natal.
-       Com ele tb começa a nossa caminhada anual para o Natal.
-       Vamos ao encontro “d`Aquele que vem”.
-       A liturgia nos convida a elevar nossa alma para o Senhor e Jesus: levantai vossa cabeça, pois vossa salvação está próxima.
-       Somos convidados a esquecer o passado e nos lançarmos para a frente, para o futuro para uma nova aventura de graça.
-       Cada ano litúrgico que começa é um novo ano de graça.
2. 1a leitura
     - Jeremias nos diz que “virão dias e que cumprirei as promessas de bens futuros que fiz à casa de Israel.
     - Deus promete antecipadamente o que quer realizar e o realiza depois fielmente com a vinda de seu Filho J. Cristo.:
     - É interessante notar que entre a promessa está a possibilidade para o homem de ESPERAR e para Deus a FIDELIDADE. O homem espera pelo cumprimento da promessa, sabendo que Deus é fiel.
       - O Ev nos conduz à realização da promessa, ao “centro dos tempos”, isto é, a Jesus Cristo: Deus visitou seu povo (Lc 7,16).
       - Cumpriu-se o tempo, mas não terminou, não é o fim do mundo.
       - A Igreja em estado de espera, aguarda uma outra vinda, a 2a vinda do Senhor.
       -  A 1a  vinda, na plenitude dos tempos, aconteceu envolta em humildade e sofrimento – um Deus que se faz homem e é crucificado por eles -, a 2a vinda, na plenitude dos tempo esse mesmo Deus virá com grande poder e glória.
        - Nós, vivemos entre um e um ainda não. Vivemos recordando sua Incarnação (1a vinda) e na espera de sua Parusia (2a vinda).
3. 2a Leitura.
     - S. Paulo nos diz que conhecemos as instruções que ele deu, ou seja, sugere o que devemos fazer enquanto esperamos a Parusia.
     - Vigiar, rezar, não entregar-se à dissipação, à preocupações da vida.
     - este é o tempo, diz o Apostolo em que a semente lançada no batismo deve crescer, para que cheguemos ao estado do homem perfeito (Ef 4, 13).
4. Evangelho.
     - O Ev de hoje não fala de esperança, mas sabemos que toda a vida de Jesus é um apelo à esperança.
      - Os antigos não conheciam a virtude da esperança como nós a entendemos. Eles a viam como algo ambíguo, podendo ser uma coia boa ou má ou ate mesmo uma ilusão.
       - Só o Deus de Jesus Cristo pode ser chamado o “Deus da esperança”(Rom 15,13), o Deus que mostra ao homem que há um futuro.
       - A revelação bíblica mostra-nos a virtude da esperança como a espera dos bens escatológicos que são: a ressurreição do corpo, a vida eterna, a glória, a visão de Deus, resumindo, a salvação.
       - A esperança é uma esplendida realidade cristã. Vamos esperar em Deus, ter fé e Deus, pois Cristo não nos pode enganar.

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