Meditando o Evangelho de hoje
Dia Litúrgico: Sábado XV do Tempo Comum
Comentário: Fray Josep Mª MASSANA i Mola OFM (Barcelona, Espanha)
Ele curou a todos
Hoje, encontramos uma dupla mensagem. De um lado, Jesus nos convida a segui-lo: «Muitos o seguiram e todos foram curados» (Mt 12,15). Se o seguimos, encontraremos soluções às dificuldades do caminho, como nos lembrava há pouco tempo. «Venham a mim os cansados e abatidos, e eu os darei o descanso» (Mt 11,28). Por outro lado, nos mostra o valor do amor manso: «Não disputará, nem gritará» (Mt 12,19).
Ele sabe que estamos cansados e abatidos pelo peso de nossas debilidades físicas e de caráter... E por esta cruz inesperada que nos visitou com toda sua aspereza, pelas contrariedades, pelos desenganos, pelas tristezas. De fato, «conspiraram contra Ele para ver como eliminar-lo» (Mt 12,14). E... Nós que sabemos que o discípulo não é nada mais que o mestre (cf. Mt 10,24), devemos ser conscientes de que também sofremos incompreensão e persecução.
Tudo isso constitui um feixe de lenha que pesa em cima de nós, um feixe que nos manipula. E sentimos como se Jesus nos dissesse: «Deixa teu feixe aos meus pés, e eu me ocuparei dele; dá-me esse peso que te deixa abatido, e eu te levarei; descarrega e entrega-me tuas preocupações...».
É curioso: Jesus nos convida a deixar nosso peso, mas nos oferece outro: seu jugo, com promessa, isso sim, de que é leve e delicado. Quer nos mostrar que não podemos ir pelo mundo sem peso nenhum. Uma ou outra carga terá que levar. Mas que o nosso feixe não seja cheio de materialidade; que seja seu peso, que não preocupa.
Em África, as mães e irmãs mais velhas levam os pequenos nas costas. Uma vez, um missioneiro viu a uma menina que levava o seu irmãozinho... E disse-lhe: «Não achas que é um peso muito grande para ti?». Ela respondeu sem pensar: «Não é um peso, é meu irmãozinho e o amo». O amor, o jugo de Jesus, não só é pesado, e sim nos liberta de tudo aquilo que nos preocupa.
Ele sabe que estamos cansados e abatidos pelo peso de nossas debilidades físicas e de caráter... E por esta cruz inesperada que nos visitou com toda sua aspereza, pelas contrariedades, pelos desenganos, pelas tristezas. De fato, «conspiraram contra Ele para ver como eliminar-lo» (Mt 12,14). E... Nós que sabemos que o discípulo não é nada mais que o mestre (cf. Mt 10,24), devemos ser conscientes de que também sofremos incompreensão e persecução.
Tudo isso constitui um feixe de lenha que pesa em cima de nós, um feixe que nos manipula. E sentimos como se Jesus nos dissesse: «Deixa teu feixe aos meus pés, e eu me ocuparei dele; dá-me esse peso que te deixa abatido, e eu te levarei; descarrega e entrega-me tuas preocupações...».
É curioso: Jesus nos convida a deixar nosso peso, mas nos oferece outro: seu jugo, com promessa, isso sim, de que é leve e delicado. Quer nos mostrar que não podemos ir pelo mundo sem peso nenhum. Uma ou outra carga terá que levar. Mas que o nosso feixe não seja cheio de materialidade; que seja seu peso, que não preocupa.
Em África, as mães e irmãs mais velhas levam os pequenos nas costas. Uma vez, um missioneiro viu a uma menina que levava o seu irmãozinho... E disse-lhe: «Não achas que é um peso muito grande para ti?». Ela respondeu sem pensar: «Não é um peso, é meu irmãozinho e o amo». O amor, o jugo de Jesus, não só é pesado, e sim nos liberta de tudo aquilo que nos preocupa.
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