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domingo, 26 de maio de 2013

Resumindo a liturgia do Domingo da SS. Trindade


Domingo da Santíssima Trindade           

 Não é um convite  a decifrar  o mistério  escondido por trás de “um Deus em três pessoas”. Deus que é amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor.
1a L.  Fala-nos do Deus criador. Sua bondade e o seu amor estão inscritos e manifestam-se aos homens na beleza e na harmonia das obras criadas (Jesus Cristo é “sabedoria” de Deus e o grande revelador do amor do Pai).
 ♦  Deus tem um projecto bem definido para os homens e para o mundo. Somos capazes de, ao contemplamos a Criação,  nos sentirmos “provocados” por ela e através dela a descubramos  o amor e a bondade de Deus?. Somos capazes de deixarmos que a nossa admiração se derrame em louvor e agradecimento?
♦  Olhando para a obra de Deus, aprendemos que o homem não é um concorrente de Deus, nem Deus um adversário do homem. Ao homem compete reconhecer o poder e a grandeza de Deus e entregar-se,  confiante, nas mãos desse Pai que tudo criou com cuidado e que tudo nos entrega com amor.
O desenvolvimento desordenado e a exploração descontrolada dos recursos da natureza põem em perigo a harmonia desse “mundo bom” que Deus criou e que nos confiou. Temos esse direito?

2a L. Leva-nos a refletir sobre o Deus que nos ama e que, por isso, nos
“justifica”,  de  forma  gratuita  e  incondicional.  É  através  do  Filho  que  os  dons  de Deus/Pai se derramam sobre nós.
* Paulo apresenta à comunidade de Roma o problema do relacionamento  entre  judeo-cristãos  e  pagãos-cristãos).
(ano 57 ou 58. > O Evangelho é a força que congrega e que salva todo o crente, sem distinção.
> A esperança.   Dom  que  nos  permite superar as dificuldades e a dureza da caminhada, apontando a um futuro glorioso de vida em plenitude:
encontrar  um sentido  novo  para  a vida
 > O  amor  de  Deus  ao  homem. Como prova desse amor que age em nós através do Espírito, está Jesus de Nazaré.
ACTUALIZAÇÃO
Apesar de os homens insistirem, tantas vezes, no egoísmo, no orgulho, na auto-suficiência,  no pecado, Deus  continua  a amar-nos  e a fazer-nos  propostas  de  vida.   Amor gratuito e incondicional,
O  Ev  convoca-nos, a  contemplar  o  amor  do  Pai,  que  se manifesta na doação e na entrega do Filho e que continua a acompanhar a nossa caminhada  histórica  através  do Espírito.  A meta  final  desta  “história  de amor”  é a nossa inserção plena na comunhão com o Deus/amor, com o Deus/família, com o Deus/comunidade.
  Jesus  define a missão de sua comunidade  no mundo: testemunhar  com a ajuda do Espírito.

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