Dia Litúrgico: Quarta-feira da 25ª
semana do Tempo Comum
Evangelho (Lc 9,1-6): Jesus
convocou os Doze e deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios e para
curar doenças. Ele os enviou para anunciar o Reino de Deus e curar os enfermos.
E disse-lhes: «Não leveis nada pelo caminho: nem cajado, nem sacola, nem pão,
nem dinheiro, nem duas túnicas. Na casa onde entrardes, permanecei ali, até
partirdes daí. Quanto àqueles que não vos acolherem, ao sairdes daquela cidade,
sacudi a poeira dos vossos pés, para que sirva de testemunho contra eles». Os
discípulos partiram e percorriam os povoados, anunciando a Boa Nova e fazendo
curas por toda parte.
Comentário: Rev. D. Jordi
CASTELLET i Sala (Sant Hipòlit de Voltregà, Barcelona, Espanha)
Jesus
convocou os Doze e deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios e para
curar doenças
«Reunindo
Jesus os Doze apóstolos, deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios, e
para curar enfermidades» (Lc 9,1). Transtornos, esses, que podemos identificar
no mesmo Evangelho como doenças mentais.
O
encontro com Cristo, pessoa completa e realizada, dá um equilíbrio e uma paz
capazes de serenar os ânimos e de fazer a pessoa se reencontrar com ela mesma,
dando claridade e luz em sua vida, bom para instruir e ensinar, educar os
jovens e os idosos e, encaminhar as pessoas pelo caminho da vida, aquela que
nunca haverá de murchar-se.
Os
Apóstolos «partiram, pois, e percorriam as aldeias, pregando o Evangelho e
fazendo curas por toda parte» (Lc 9,6). Essa é também nossa missão: viver e
meditar o Evangelho, a mesma palavra de Jesus, a fim de permitir que ela
penetre no nosso penetrar interior. Assim, pouco a pouco, poderemos encontrar o
caminho a seguir e a liberdade a realizar. Como escreveu João Paulo II, «a paz
deve realizar-se na verdade (...); deve realizar-se em liberdade».
Que seja o próprio Jesus Cristo, que nos
chamou à fé e à felicidade eterna, quem nos encha de sua esperança e amor, Ele
que nos deu uma nova vida e um futuro inesgotável. Meditando o Evangelho de hoje
Evangelho de hoje + homilía (de 300 palavras)
Dia Litúrgico: Quarta-feira da 25ª
semana do Tempo Comum
Evangelho (Lc 9,1-6): Jesus
convocou os Doze e deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios e para
curar doenças. Ele os enviou para anunciar o Reino de Deus e curar os enfermos.
E disse-lhes: «Não leveis nada pelo caminho: nem cajado, nem sacola, nem pão,
nem dinheiro, nem duas túnicas. Na casa onde entrardes, permanecei ali, até
partirdes daí. Quanto àqueles que não vos acolherem, ao sairdes daquela cidade,
sacudi a poeira dos vossos pés, para que sirva de testemunho contra eles». Os
discípulos partiram e percorriam os povoados, anunciando a Boa Nova e fazendo
curas por toda parte.
Comentário: Rev. D. Jordi
CASTELLET i Sala (Sant Hipòlit de Voltregà, Barcelona, Espanha)
Jesus
convocou os Doze e deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios e para
curar doenças
Hoje
vivemos tempos em que novas doenças mentais alcançam difusões inesperadas, como
nunca tinha havido no curso da história. O ritmo de vida atual impõe estresse
às pessoas, corrida para consumir e aparentar mais do que o vizinho, tudo isso
acompanhado de fortes doses de individualismo, que constroem uma pessoa isolada
do resto dos mortais. Essa solidão a que muitos se vêem obrigados por
conveniências sociais, pela pressão laboral, por convenções escravizantes, faz
com que muitos sucumbiam à depressão, às neuroses, às histerias, às
esquizofrenias ou outros desequilíbrios que marcam profundamente o futuro
daquela pessoa.
«Reunindo
Jesus os Doze apóstolos, deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios, e
para curar enfermidades» (Lc 9,1). Transtornos, esses, que podemos identificar
no mesmo Evangelho como doenças mentais.
O
encontro com Cristo, pessoa completa e realizada, dá um equilíbrio e uma paz
capazes de serenar os ânimos e de fazer a pessoa se reencontrar com ela mesma,
dando claridade e luz em sua vida, bom para instruir e ensinar, educar os
jovens e os idosos e, encaminhar as pessoas pelo caminho da vida, aquela que
nunca haverá de murchar-se.
Os
Apóstolos «partiram, pois, e percorriam as aldeias, pregando o Evangelho e
fazendo curas por toda parte» (Lc 9,6). Essa é também nossa missão: viver e
meditar o Evangelho, a mesma palavra de Jesus, a fim de permitir que ela
penetre no nosso penetrar interior. Assim, pouco a pouco, poderemos encontrar o
caminho a seguir e a liberdade a realizar. Como escreveu João Paulo II, «a paz
deve realizar-se na verdade (...); deve realizar-se em liberdade».
Que seja o
próprio Jesus Cristo, que nos chamou à fé e à felicidade eterna, quem nos encha
de sua esperança e amor, Ele que nos deu uma nova vida e um futuro inesgotável.
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